Você está correndo por uma floresta.
É tarde da noite e o céu está preto como breu.
As árvores que o cercam, projetando-se da terra como monumentos misteriosos a um deus estrangeiro, estão bloqueando a maior parte do luar.
Você não sabe para onde está indo.
Você não tem mapa; nenhuma rota; nenhum plano.
Você não tem nenhum desejo, enquanto corre, exceto escapar.
Você não pode se deixar pegar.
Tudo o que você pode fazer é correr, sem parar...
Mas, apesar de todo o seu trabalho árduo, seus melhores esforços serão, invariavelmente, em vão. Já é tarde demais para você. Afinal...
Você nunca será capaz de escapar de mim.
É tarde da noite e o céu está preto como breu.
As árvores que o cercam, projetando-se da terra como monumentos misteriosos a um deus estrangeiro, estão bloqueando a maior parte do luar.
Você não sabe para onde está indo.
Você não tem mapa; nenhuma rota; nenhum plano.
Você não tem nenhum desejo, enquanto corre, exceto escapar.
Você não pode se deixar pegar.
Tudo o que você pode fazer é correr, sem parar...
Mas, apesar de todo o seu trabalho árduo, seus melhores esforços serão, invariavelmente, em vão. Já é tarde demais para você. Afinal...
Você nunca será capaz de escapar de mim.